04/05/2024

11 Pato-Real (Mallard)




Admirando e conhecendo um pouco sobre o ...


Pato-Real (Mallard)






O Pato-real (Mallard em inglês), também conhecido por marreco-selvagem, habita áreas temperadas e subtropicais da América do Norte, Europa e Ásia. Sendo uma espécie migratória, frequenta também as regiões da América Central e Caraíbas e foi introduzido em várias regiões, desde a Austrália e Nova Zelândia até países da América do Sul.




É possível encontrá-la numa multitude de habitats aquáticos de água doce ou salgada, incluindo parques, pequenas lagoas, rios, lagos e estuários, bem como em pequenas enseadas e em zonas de mar aberto que estejam a uma distância visível da costa.





A espécie tem forte dimorfismo sexual, tendo os machos uma cabeça de cor verde iridescente e asas e barriga cinzenta, enquanto que as fêmeas têm uma plumagem castanha salpicada.


Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Espécie: Anas platyrhynchos


É um pato de porte médio, mede de 50 a 65 cm de comprimento, sendo que a sua cabeça contribui para um terço desse valor, possui uma envergadura no intervalo de 81 a 98 cm.




O pato-real macho adulto é inconfundível, possuindo uma cabeça cor verde-garrafa e um colarinho branco que separa sua cabeça de seu peitoral marrom arroxeado, suas asas cinzas amarronzadas e seu abdômen cinza pálido. As costas do macho são pretas, com as penas de sua cauda sendo escuras com bordas brancas. O bico do macho possui uma cor amarela alaranjada com toques pretos.




A fêmea possui uma aparência salpicada, com as penas possuindo contrastes considerável entre tons de marrom e acastanhados.




Espécie omnívora, a sua dieta alimentar é vasta podendo incluir: plantas aquáticas, cereais, leguminosas, insectos, moluscos, peixes, etc.




É um animal gregário, vivendo em bandos. O ninho é feito pela fêmea, a postura pode ser de 9 a 13 ovos e a incubação dura cerca de 27 a 28 dias. Após o acasalamento, os machos abandonam as fêmeas e formam bandos pequenos de machos.





Texto explicativo: Wikipédia
Fotos: Pessoais


Ler o post completo

27/04/2024

10 Giestas-amarelas (Cytisus striatus)




No inicio de Maio encontrei-as na Praia da Rocha

Giestas-amarelas (Cytisus striatus)





Giesta é a designação vulgar de várias espécies botânicas arbustivas pertencentes à tribo Genisteae, sobretudo dos géneros Spartium, Genista e Cytisus. Em Portugal existem, pelo menos, seis espécies do género Cytisus, as mais comuns são Cytisus striatus.

Numa ida ao Algarve encontrei a giesta-amarela que mostro nestas fotos, embora não tivesse ainda uma grande floração, o intenso amarelo das suas flores encantaram o meu olhar. Pertencente à família das Fabáceas, sendo do genero Cytisus striatus. É conhecida também pelos nomes comuns: giesteira, giesta-das-serras, giesteira-das-serras, giesta-negral e maios.





É uma planta arbustiva que pode medir entre 1 a 3 metros de altura, contando com ramos abundantes, estriados e flexíveis e flores amarelas. As folhas são caducas, constituídas por três folíolos que aparecem na base dos ramos e caiem rapidamente. As flores são pequenas, apesar da sua inflorescência ser abundante. Costumam ser solitárias, raramente aparecendo aos pares e ainda mais raramente em trios. Figuram nas axilas das folhas, onde formam cachos folhosos. Aparecem entre Abril e Junho.

O fruto é uma vagem, de formato que varia entre o oblongo-ovado e o elíptico, completamente coberta de pelos acinzentados e arredondada, com até 3,5 cm de comprimento.




É uma espécie autóctone da Península Ibérica e do Noroeste de Marrocos, tendo sido introduzida na Europa Ocidental e na América do Norte. Em Portugal Continental, encontra-se presente, em quase todo o país.





Necessita de luz solar directa e prefere solos com substractos ácidos, arenosos, graníticos, xistosos ou quartzíticos. Cresce em moitas e encontra-se em bermas de caminhos, escarpas, matos e terrenos incultos.

No passado, as suas folhas eram utilizadas para fazer vassouras, lembro-me de as ver na casa do meu avó.




Texto explicativo: Wikipédia; https://www.wilder.pt/
Fotos: Pessoais

Ler o post completo

18/04/2024

11 Orquídea-piramidal (Anacamptis pyramidalis)




Encontrei-a nas minhas caminhadas


Orquídea-piramidal





Este linda orquídea selvagem, pertencente ao género Anacamptis da família Orchidaceae (orquídeas) e tem como nome científico Anacamptis pyramidalis. É também conhecida pelo nome comum de Satirião-menor.

É originária da Europa, Oeste da Ásia e Norte de África. Em Portugal Continental cresce principalmente na zona ocidental do país, da Beira litoral ao Algarve (onde descobri estas).




Planta herbácia perene, atinge em média 10 a 25 cm de altura, com um máximo de 60 cm. O caule é erecto e não ramificado. As folhas basais são linear-lanceoladas, com nervuras paralelas, de até 25 cm de comprimento. As folhas caulinares são mais pequenas e menos visíveis. As suas inflorescências têm forma piramidal, as flores são perfumadas de cor purpúra ou rosa, raramente brancas, dispostas em espinha densa com 30 a 80 flores. Possuem seis tépalas, sendo três pequenas sépalas e três pétalas. Duas pequenas pétalas estão inseridas lateralmente, enquanto que a terceira e labelo inferior é largo e bilobado.

Gosta de locais ensolarados e prefere solos calcários e secos. Pode ser encontrada em prados, encostas secas e expostas, em clareiras de matos, terrenos incultos e pastagens.




Nunca tinha visto estas lindas plantas silvestres, fiquei muito feliz quando ao dar um passeio pelas arribas da Praia da Rocha as encontrei numa clareira no meio do mato.


Ler o post completo

13/04/2024

12 A delicadeza das ROSAS Brancas




Encontrei-as nos meus passeios e "capturei-as" para sempre nas minhas fotos.


A delicadeza das ROSAS BRANCAS





As rosas brancas estão associadas à pureza, à inocência, à paz e à tranquilidade. Elas representam a eternidade.













Ler o post completo
Topo